Por Informes PT
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, anunciou na sexta-feira (12) que o presidente Lula autorizou a elaboração de mais dois grandes projetos de investimentos no País. Os programas, ligados à construção civil, têm como principal objetivo aquecer a economia brasileira. fortalecendo -a num cenário de crise econômica mundial.
"O governo Lula não só vai manter todos os investimentos previstos para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), como vai lançar outros dois grandes projetos na área da construção civil. O primeiro deles será destinado à construção de moradias populares para a faixa da população brasileira que ganha até cinco salários mínimos", disse Dilma, durante a abertura do Encontro Nacional de Prefeitos e Prefeitas eleitos pelo PT em 2008, realizado em Brasília.
O segundo projeto, de acordo com a ministra, prevê altos investimentos nas cidades que serão sedes da Copa de 2014. "Os investimentos em infra-estrutura serão realizados com o objetivo de sediar os jogos da Copa do Mundo, mas ficará o legado para todas as cidades onde serão efetuados", disse. Os dois programas deverão ser detalhados nos próximos dias.
Falando para um plenário com mais de 600 pessoas, entre prefeitos, vices e assessores, Dilma destacou a importância das experiências do PT nas cidades para muitos dos programas que acabaram se consolidando no governo Lula.
Prefeitos - Dilma ressaltou o papel estratégico que os atuais e os futuros prefeitos do PT ocupam no programa de governo Lula e disse que o sucesso das novas gestões será a chave para a sucessão de Lula em 2010. "Os prefeitos representam um dos pilares mais importantes para a sustentação do governo Lula e para a execução do projeto de governo do PT. O sucesso do PT na sucessão do presidente Lula nas eleições de 2010 está intimamente ligado à qualidade das administrações municipais de nossos prefeitos", afirmou.
Dilma assegurou aos novos prefeitos a manutenção de investimentos do governo federal nos municípios e disse que o País vive um momento excepcional. "Temos todos os instrumentos para reagir à crise. Não vamos interromper o crescimento do País em função do pânico e do medo que vem sendo implantado. Vamos manter todos os investimentos previstos e ainda vamos ampliá-los se necessário", afirmou.
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