Agência Brasil
RIO DE JANEIRO - O Conselho Administrativo da Petrobras adiou para janeiro a aprovação do Plano Estratégico para o período de 2009-2012. Em nota oficial, a estatal afirma que “frente às incertezas e volatilidades dos diversos mercados, o Conselho deAdministração da Petrobras não chegou a uma decisão definitiva e voltará em janeiro a decidir sobre o plano”. A expectativa do mercado era de que o plano fosse aprovado na reunião desta sexta-feira (19), realizada em Brasília, e divulgado posteriormente à imprensa por meio de nota oficial.
A diretoria da Petrobras e os ministros que compõem o Conselho de Administração da estatal, entre eles a ministra-chefe da casa Civil da Presidência de República, Dilma Roussef e o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, saíram da reunião sem dar qualquer declaração.
Alguns diretores da estatal, entre eles o de Abastecimento e Refino, Paulo Roberto Costa, já haviamgarantido que os investimentos não serão afetados e que, provavelmente, crescerão em relação aos US$ 112,4 bilhões, do Plano de Negócios 2008-2012, atualmente em vigor.
Na quinta-feira (18), em São Paulo, a ministra Dilma Rouseff informou que a estatal investiria cerca de R$ 40 bilhões em 2009 na área fora do pré-sal, o que é inferior em 20% aos cerca de R$ 50 bilhões que estão sendo investidos este ano.
A diretoria da Petrobras e os ministros que compõem o Conselho de Administração da estatal, entre eles a ministra-chefe da casa Civil da Presidência de República, Dilma Roussef e o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, saíram da reunião sem dar qualquer declaração.
Alguns diretores da estatal, entre eles o de Abastecimento e Refino, Paulo Roberto Costa, já haviamgarantido que os investimentos não serão afetados e que, provavelmente, crescerão em relação aos US$ 112,4 bilhões, do Plano de Negócios 2008-2012, atualmente em vigor.
Na quinta-feira (18), em São Paulo, a ministra Dilma Rouseff informou que a estatal investiria cerca de R$ 40 bilhões em 2009 na área fora do pré-sal, o que é inferior em 20% aos cerca de R$ 50 bilhões que estão sendo investidos este ano.
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